JOSAFÁ, O LOUVOR E A CONQUISTA

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Quebra-gelo: Você já ficou numa situação sem saber o que fazer?
 
Texto: 2Crônicas 20.1-30
 
Introdução - Três nações inimigas: Edom, Amom e Moabe, unidas para o ataque. A cidade de Davi estava cercada. Os adversários já todos estrategicamente posicionados, às margens do Mar Morto, muito próximo de Jerusalém. Josafá, rei de Judá não tinha tempo e nem contingente para esboçar qualquer defesa àquele grande exército invasor. O que fazer? Como agir?
 
1) JOSAFÁ BUSCOU AO SENHOR - Josafá teve muito medo! A causa era perdida, contudo, em vez de desesperar-se, o rei pôs-se a buscar ao Senhor e, convocou o povo a orar e decretou jejum em todo o Judá. O próprio rei confessou não saber o que fazer, mas reafirmou sua confiança em Deus, ao dizer: “os nossos olhos estão postos em ti” (v.12). Queremos conquistar, queremos a vitória, mas devemos estar cientes de que a nossa esperança está no Senhor (Salmo 33.17-22). Ele é quem nos concede a vitória (Pv 21.31; 1Co 15.57).
 
2) RECEBEU A ORIENTAÇÃO DO SENHOR – Então o Espírito do Senhor vem e diz: “Não temas, nem vos assusteis dessa grande multidão, pois a peleja não é vossa, mas de Deus” (v.13-15). Deus orienta aos cantores irem à frente do exército, cantando e louvando ao Senhor, em voz alta sobremaneira. A vitória não viria pela espada, mas pelo louvor. Não pelo combate da corporação, mas pela tática da adoração. Diz a Escritura que, tendo eles começado a cantar e a dar louvores a Deus, o Senhor pôs emboscadas contra os inimigos e eles foram todos desbaratados. Destruíram-se uns aos outros (v.22-24). Não olhe para o tamanho do inimigo, mas para o de Deus.
 
3) A AMEAÇA DA PERDA TORNOU-SE NA CONQUISTA DE RIQUEZAS -  Quando chegaram ao acampamento inimigo, encontraram seus adversários mortos e o local repleto de riquezas (v.25). O vale da ameaça virou-se “vale de bênção” (v.26). O lugar do perigo, tornou-se no território da conquista. O ambiente de medo e tensão, transformou-se no palco da celebração. Deus é poderoso para reverter qualquer situação e nos surpreender com sua mais nobre provisão (Ef 3.20,21).

Conclusão - O louvor não é apenas uma arma de guerra, mas um brado de triunfo. Não devemos louvar a Deus somente quando o sol estiver brilhando, mas também nas noites mais escuras, convictos de que o dia irá clarear (At 16.23-26). O louvor é uma expressão de confiança inabalável de que Deus está no controle mesmo diante de uma situação incontrolável. O louvor expressa nossa alegria e gratidão a Deus. O louvor ao Jeová-Jiré não é um simples sentimento ou emoção, mas uma atitude de descanso na provisão. Quando entramos em Sua Presença com louvores, Ele entra em nossas circunstâncias com poder!

Dicas para sua célula crescer: O bom líder investe no treinamento de seu Timóteo. Afinal, para haver a multiplicação é preciso de novos líderes.
 
Avisos – 30/06 Enc. Mulheres – 07/07 Acampa Teen – 14/07 Enc. Homens